Aquário britânico expõe 'caranguejo-monstro' japonês

Um caranguejo gigante cujas patas medem quase 2 metros será exibido pela primeira vez em um aquário de Birmingham, no centro da Grã-Bretanha. O animal, originário do Japão, foi apelidado de "crabzilla" - junção de crab, caranguejo em inglês, com Godzilla, o monstro gigante do cinema japonês.

O Centro Nacional de Vida Marinha de Birmingham abrigará o caranguejo até março, quando ele deverá ser levado à Bélgica, onde ficará em exposição permanente em um aquário local.

'Ele não é agressivo' - Os caranguejos gigantes são encontrados em águas profundas (300 metros ou mais) no Oceano Pacífico.

Segundo Graham Burrows, responsável pela sua exposição em Birmingham, as patas desse tipo de caranguejo podem chegar em alguns casos a 4 metros de comprimento, suficiente, segundo ele, para abraçar um carro.

"Ele vai fazer os outros caranguejos do aquário parecerem anões, mas ele não é agressivo", diz Burrows. (Fonte: G1)

Mantida restrição à pesca de camarão sete barbas em SC

A Justiça Federal negou o pedido de liminar da Colônia de Pescadores da Armação da Piedade, em Governador Celso Ramos (SC), para que fosse declarada ilegal a instrução normativa do Ibama de julho de 2007, sobre o uso sustentável dos recursos pesqueiros. A norma serviu de fundamento para a proibição, pela Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, da pesca de arrasto de camarão sete barbas por embarcações com mais de nove metros de comprimento, entre as divisas dos estados da Bahia e do Espírito Santo e a Foz do Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul.

A juíza Marjorie Cristina Freiberger Ribeiro da Silva, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, considerou que a análise inicial dos argumentos da autora da ação não permite a concessão da liminar. A juíza observou que a própria instrução normativa resguardou os direitos das embarcações com qualquer dimensão que já tivessem permissão e comprovassem a efetiva operação em 2005 e 2006.“Para os que não tinham permissão é que se estabeleceu o limite de tamanho da embarcação”, afirmou. A colônia de pescadores tinha alegado que seus associados exercem a atividade no local há mais de 50 anos e a proibição comprometeria a sobrevivência de 750 famílias.

O argumento de que o princípio da igualdade não estaria sendo respeitado também não foi aceito. Os pescadores alegaram que o Ibama autorizou a atividade no litoral do Rio de Janeiro, entre os municípios de São Francisco de Itabapoane e Macaé. Segundo processo administrativo do Ibama, a região é “ausente de águas abrigadas nos pontos de captura do camarão sete barbas” e as embarcações locais tinham características e tecnologias próprias. Ainda assim, a liberação depende de condições específicas. “Não foram alegadas situações de similitude, nem trazidos aos autos quaisquer elementos que indiquem ser a região idêntica àquela” [do litoral fluminense], lembrou a juíza.

“O princípio da isonomia, ou da igualdade, implica tratamento igual para os que se acham na mesma situação, o que não restou demonstrado de pronto nos autos”, concluiu Marjôrie. A decisão foi proferida quinta-feira (5/2/2010) em processo que está tramitando totalmente por meio eletrônico.

Cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, também com utilização do sistema virtual. (Proc.eletrônico nº 5000004-82.2010.404.7200 - com informações da JFSC).

Ministério da Pesca vai entregar 23 lanchas para aumentar fiscalização da atividade

O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, defendeu na quinta-feira (11) maior fiscalização no setor. “É importante ter regras que os pescadores respeitem e que os órgãos fiscalizem”, disse. Além disso, até o final deste ano, a pasta deve entregar 23 novas lanchas rápidas para o patrulhamento de atividades pesqueiras em 17 estados brasileiros.

Ano ano passado, cinco lanchas foram entregues no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Ceará e no Pará. O custo total soma R$ 23 milhões – pagos pelo próprio ministério – mas a operacionalização ficará a cargo de órgãos parceiros em cada estado. “Assumimos parte da responsabilidade”, ressaltou Gregolin.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, ele cobrou que a fiscalização seja acompanhada de ações de fomento, para que os trabalhadores recebam maior impulso no desenvolvimento da pesca sustentável.

Gregolim citou como exemplo a produção da sardinha na Região Sudeste que, na década de 70, chegava a 220 mil toneladas anuais. Em 2000, a produção chegou a 17 mil toneladas e só começou a se recuperar depois que o período de proibição da pesca passou de quatro para seis meses. Em 2008, aproximadamente 100 mil toneladas foram pescadas.

As áreas prioritárias para receber as lanchas de patrulhamento são a região amazônica e o Pantanal, onde há conflito entre a pesca artesanal e a pesca amadora. Gregolin não soube definir, entretanto, quando as lanchas serão entregues.

“Há um consenso de que a estrutura de fiscalização precisa ser aumentada, os pescadores pedem isso. Se não houver fiscalização, o peixe acaba. O peixe não é propriedade privada”, destacou, ao pedir que os governos estaduais implementem secretarias de pesca, como já existe no Pará. “É importante ter estrutura e ter condições de investir”, finalizou. (Fonte: Agência Brasil)

Apesar do potencial do setor, ainda falta peixe para consumo no país

O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, afirmou na quinta-feira (11) que, apesar de todo o potencial brasileiro para a atividade pesqueira, falta peixe para consumo no país. No ano passado, o total de importações no setor chegou a 230 mil toneladas.

“É uma contradição. O Brasil nunca deu grande prioridade a essa cadeia nos últimos 50 anos, nunca investiu para desenvolver esse potencial. Temos muita água, espécies nobres. Um país com tanta água tem essa vocação”, disse, ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro.

Outro aspecto considerado um entrave para a pesca é o próprio consumo. “O brasileiro ainda consome pouco peixe”, lembrou Gregolin. Mas, de acordo com o ministro, a situação já foi pior, e as vendas têm registrados aumento de 15% ao ano. O preço do peixe, segundo ele, têm diminuído e começa a ficar competitivo em relação ao das demais carnes.

“Estamos trabalhando para estruturar a cadeia produtiva, para encurtar a distância entre o pescador e o consumidor e fazer com que o pescador possa ter uma unidade para estocar, para congelar e para vender diretamente”, afirmou, ao citar saídas para melhorar a atividade, como centros integrados de pesca artesanal e a organização de pescadores por meio de cooperativas.

Sobre a realização do primeiro Censo Aquícola do país – que vai traçar um mapa da produção de peixe em cativeiro – a promessa é que os dados estejam disponíveis em março. O levantamento começou em outubro do ano passado e busca informações como volume de produção, espécies pescadas e renda dos pescadores. “Vamos ter informações preciosas que vão orientar políticas”, ressaltou Gregolin. (Fonte: Agência Brasil)

Filhotes de sardinha aparecem mortos em canal no Guarujá, na Baixada Santista/SP

Uma grande quantidade de filhotes de sardinha ficou retida entre as embarcações e boiava desde a manhã de quarta-feira (10) no canal das Marinas, na área do complexo industrial naval de Guarujá, na Baixada Santista.

A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) descartou a hipótese de poluição no local e estuda o que teria acontecido.

Para Ingrid Furlan, chefe do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em Santos, a morte foi natural e, devido à temperatura alta que atinge a região nos últimos dias, pode ter ocorrido uma falta de oxigenação na água. (Fonte: Portal R7)

Omobranchus anolius

Um peixe australiano que tem o estranho hábito de se alimentar do órgão sexual de alguns crustáceos como cracas e mexilhões tem preocupado ambientalistas e pescadores na Nova Zelândia. Batizado de blenny australiano, o Omobranchus anolius migrou da Austrália para as ilhas que compõem o país vizinho, e está atacando os crustáceos locais, que não têm defesa contra o predador. Por nunca deixarem suas conchas, algumas espécies de cracas desenvolveram um órgão sexual masculino de cerca de 15 centímetros, maior até que o resto do corpo do animal. E é esta parte específica do corpo dos crustáceos que, segundo a revista britânica 'Practical Fish Keeping', os peixes australianos estão devorando. "Encontramos restos de pênis de crustáceo em seus estômagos. Eles não matam os crustáceos, mas certamente os impedem de se reproduzir", afirma Jeremy Barker, estudante de biologia marinha que pesquisa a chegada dos peixes australianos à região. De acordo com ele, o ataque dos peixes vai provocar, em breve, uma diminuição da população de alguns crustáceos na Nova Zelândia. Os primeiros blennys australianos foram encontrados no país em 2004. Ovos da espécie devem ter chegado em ostras pescadas na Austrália e utilizadas em fazendas marinhas na costa neo-zelandesa.

Interessante não?!

A história do DEPESCA

A ação da Universidade Federal do Amazonas frente ao setor pesqueiro amazonense, que foi iniciada em 1988 com a criação do Curso de Engenharia de Pesca. A dotação de 8 vagas docentes entre 1989 e 1990 para atender a área profissionalizante do curso gerou a necessidade de organização desses professores num departamento, onde os problemas relacionados com o desenvolvimento da pesca, no âmbito universitário, passaram a ser tratados de forma mais adequada e com maior agilidade.       Com isto, o Departamento de Ciências Pesqueiras (DEPESCA) foi criado por resolução do Conselho Universitário em agosto de 1991 e inserido na estrutura da Universidade do Amazonas como unidade departamental da Faculdade de Ciências Agrárias. Isto para catalisar esforços da universidade em atividades que privilegiem ações que articulem aspectos sociais, econômicos, científicos e tecnológicos vinculados ao manejo dos recursos aquáticos.

Faculdade de Ciências Agrárias (FCA)

Diretor(a): Norma Cecília Rodrigues Bustamante

Endereço: Av. Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, Setor Sul, Coroado I
Telefone: (92) 3305-4042
E-mail:

Departamentos

Departamento de Ciências Florestais

Chefe de Departamento: Julio César Rodrigues Tello
Contato: (92) 3305-4048

Departamento de Ciências Fundamentais e Desenvolvimento Agrícola

Chefe de Departamento: Gilberto Nogueira Alves Peixoto
Contato: (92) 3305-4050

Departamento de Ciências Pesqueiras

Chefe de Departamento: Andréa Belém Costa
Contato: (92) 3305-4049

Departamento de Engenharia Agrícola e Solos

Chefe de Departamento: Carlos Moises Medeiros
Contato: (92) 3305-4046

Departamento de Produção Animal e Vegetal

Chefe de Departamento: Ernandis Borges do Amaral Neto
Contato: (92) 3305-4047

Cursos

Agronomia

Coordenador: Rafael Mendez Baldeon

Engenharia Florestal

Coordenadora: Narrubia Oliveira Almeida

Engenharia de Pesca

Coordenador: Pedro Roberto de Oliveira

Zootecnia

Coordenadora: Expedita Maria de Oliveira Pereira

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Gigantes da Engenharia | Túneis

Este filme revela os avanços tecnológicos que possibilitaram a construção do túnel mais longo do mundo, o Gotthard Base Tunnel, que se estende por 57 quilômetros...

Predadores a espreita: Leão

A Ciência das Artes : Episódio Completo

A Ciência das Artes : Auto-Defesa

A Ciência das Artes

Operações Especiais

Primeira Solicitação de Matrícula 2010/1 abertas!

13/02/2010 a 18/02/2010 - Primeira Solicitação de Matrícula 2010/1: Período de solicitação de martícula em disciplinas via Portal do Aluno.

04/03/2010 a 08/03/2010 - Segunda Solicitação de Matrícula 2010/1: Período para solicitação de matrícula de vagas remanescentes, via Portal do Aluno. Somente neste período o aluno poderá solicitar disciplinas de outros cursos, como optativas.

11/03/2010 - Confirmação de Matrícula: Disponibilização da confirmação de matrícula no Portal do Aluno.

15/03/2010 - Início do Período Letivo.

ACERCA DO DESCRÉDITO DA SESu NO 'GERENCIAMENTO' DO PET

 

Só para lembrar os descasos da SESu:

- em breve apagaremos velinhas de 1,5 ano sem nenhuma reunião do CONSELHO SUPERIOR do PET (programadas para, pelo menos, duas/ano);

- desrespeito à CENAPET e ao FORGRAD- Fórum de Pró-Reitores de Graduação (membros do CS);

- desrespeito à comunidade universitária;

- nenhuma validação de escolha de novos grupos, processo avaliativo, planejamentos, etc. , uma vez que estes itens devem ser analisados e referendados pelo CS;

- nenhuma homogenização no processo de avaliação (apesar do avanço em buscar nos tutores avaliadores ad hocs);

- nenhuma resposta às gestões da CENAPET, referendadas em todos os eventos regionais (SULPET, ECONPET, ENEPET, SUDESTEPET) pela comunidade petiana, de um SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO;

BOLSA DO PET $$

Nada de novo no front:

a "imensa" equipe (duas pessoas) que cuidava do PET no DIFES/SESu/MEC, agora reduzida em 50%, não consegue enviar a folha de pagamento das bolsas e, muito menos, sabe fazer um tutorial sobre como anexar planejamentos e pareceres de CLAs e Departamentos na plataforma SIGPROJ.

Estamos indo de pior ao Haiti!!!

E a bolsa promete atrasar ainda mais!

NOVA MINISTRA DA EDUCAÇÃO!

A Secretária da SESu, Maria Dallari Bucci, que quase não recebe a CENAPET, mesmo sob a negociação direta da Presidenta da Comissão de Educação da Câmara Federal, Maria do Rosário (PT-RS) [e não convoca o CONSELHO SUPERIOR há quase dois anos!], será empossada Ministra da Educação tão logo Fernando Haddad deixe o Ministério, para assumir sua candidatura a Deputado por São Paulo.

Resta, pois, o emperramento da máquina do MEC tal como ocorre com o PET!

CADASTRO DE BOLSISTAS NO "MEDONHO" SIGPROJ

A inserção dos termos de compromisso deve ser adicionado como "anexo" na plataforma SIGPROJ. Este procedimento é feito pelo Tutor. Contudo, o RECADASTRAMENTO de todos os bolsistas e a inserção de NOVOS bolsistas é feito na plataforma SGB/FNDE (http://sgb.fnde.gov.br/), cujo acesso com CPF e SENHA é atribuição do interlocutor.

Apresentação do Programa de Educação Tutorial

O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica. 

Coordenação-geral do PET: (061) 2022-8180. 

 Documentos: Todos disponiveis no site do MEC

Manual de Orientações Basicas do PET

Grupos PET do Brasil

Modelo do Planejamento de Atividades

Modelo de Avaliação de Atividades 

Modelo de Certificado