Em sua preparação para sediar a Copa de 2014, Cuiabá receberá fortes investimentos para o setor turístico. Entre as novidades que contemplarão a capital, estão a construção de um planetário, a revitalização do centro geodésico da América do Sul e a estruturação do zoológico da UFMT. Esta semana, o diretor de Infraestrutura da Agecopa (Agência Executora das Obras da Copa do Mundo no Pantanal), Carlos Brito detalhou sobre mais um projeto interessante: a construção do maior aquário de peixes de água doce do Brasil em Cuiabá.
O anúncio da montagem do aquário gigante, em local que ainda será definido, foi feito por Brito durante palestra que ministrou nesta quinta-feira para alunos da Escola Estadual Hermelinda Figueiredo (Coophema). Na ocasião, o diretor de Infraestrutura da Agecopa falou sobre o projeto de Cuiabá para a Copa 2014 com ênfase à mobilidade urbana, segurança, saúde e turismo.
Conforme Brito, o aquário gigante reunirá peixes de água doce das bacias amazônica e pantaneira em um espaço arquitetonicamente definido para receber centenas de pessoas. Será possível ver, através de vidros especiais, peixes conhecidos na região como pacu, pintado, matrinchã, dourado e até o gigante pirarucu. Poderá haver espaço para animais aquáticos exóticos como raias e até o boto cor-de-rosa. Será como um mergulho no conhecimento a respeito da fauna aquática regional.
Durante a palestra com os alunos, Carlos Brito ainda defendeu a necessidade de se criar uma mentalidade preservacionista entre os jovens. Brito justifica que Cuiabá receberá milhares de turistas durante a Copa e faz um apelo à cultura cuiabana pedindo muita alegria e hospitalidade aos visitantes. E não se esqueceu do Rio Cuiabá. “Devemos preservá-lo e lutar pela sua conservação. Mantê-lo vivo é uma responsabilidade que está em nossas mãos”. Conclama. Para falar sobre esses assuntos, Carlos Brito atendeu pedido da escola Hermelinda Figueiredo e site Copa no Pantanal.
Carlos Brito lembrou que a Copa vai trazer um investimento de aproximadamente 3 bilhões de reais para Cuiabá e Várzea Grande. “Sem a copa as duas cidades precisariam de no mínimo 25 anos para juntar essa quantia”, disse ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário